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Práticas de conservação do solo e manejo de pragas e doenças do algodoeiro Private individual

há 2 anos Services Cuiabá   371 vistas

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PREZADOS ALUNOS,

Sejam bem-vindos a este semestre!

A presente proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) possui como temática “Práticas de conservação do solo e manejo de pragas e doenças do algodoeiro”. Este tema foi escolhido para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas deste semestre.

Contextualizando:

O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) pertence ao grupo de plantas dicotiledôneas, família Malvaceae. O algodoeiro herbáceo pertence à raça Latifolium Hutch (SEAGRI, 2012).

A cultura do algodão herbáceo vem se mostrando uma atividade com alta rentabilidade e com grandes possibilidades de expansão, principalmente nas regiões de fronteira agrícola. A pluma brasileira vem ganhando competitividade no mercado externo devido à excelente qualidade de suas fibras e as altas produtividades. Em contrapartida, a cultura exige a utilização de técnicas e insumos de alto desempenho que reduzem os riscos pertinentes à atividade (LIMA, 2011).

O algodoeiro herbáceo é considerado uma das culturas mais tradicionais do semiárido. Nos últimos anos, o Brasil tem se mantido entre os cinco maiores produtores mundiais, ao lado de países como China, Índia, EUA e Paquistão. Ocupa o primeiro lugar em produtividade em sequeiro. O Brasil tem figurado também entre os maiores exportadores mundiais. O cenário interno é promissor, pois estamos entre os maiores consumidores mundiais de algodão em pluma. No ano safra de 2019/20 o Brasil apresentou 1.665,60 (ha x 1.000) de área plantada, com uma produção de pluma de 3.001,60 (ton X 1.000) (ABRAPA, 2020).

O estado do Mato Grosso é o maior produtor, com 66,2% da área cultivada, seguido pela Bahia, com 22,4%. A cultura do algodão já teve grande importância na economia no Paraná, que respondia por metade da produção brasileira de algodão há aproximadamente 20 anos. Mas questões climáticas e comerciais, somadas à incidência de uma praga de difícil controle, o bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis Boheman, 1843, impediram o sucesso de produção dos cotonicultores.

Atualmente este cenário vem se tornando diferente e motivador, de modo que a cultura do algodão está ressurgindo com uma nova configuração técnica e tecnológica. E para essa transição, a Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar) vem realizando um projeto, com apoio do Instituto Brasileiro de Algodão (IBA) e colaboração de diversas entidades estaduais, cooperativas e empresas, para reinserir a cultura no agronegócio paranaense, uma vez que se trata de uma boa opção na rotação de culturas e provável alternativa para a pós-colheita da soja no estado (REVISTA CULTIVAR, 2020).

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